segunda-feira, 16 de março de 2009

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Tenho esta vontade imensurável de te abraçar de cada vez que te vejo. E encher-te de beijos. Dizer-te que pelo menos enquanto estiveres comigo, te defendo de todo o mal do mundo, e que ninguém te pode magoar ou atingir. Explicar-te que olhar-te me magoa e me alegra ao mesmo tempo, que quero fazer-te festinhas no cabelo e passar a mão pelo teu rosto, mas não posso.
Estás aí, não sei onde, nem com quem, nem a fazer o quê. Pareceste-me ainda mais pequenina, e mais bonita. Esforço-me por parecer que me é indiferente, e isso queima-me por dentro. Como me queima saber que eu te sou indiferente. Que nunca mais vou poder sentir o teu beijo, nem adormecer contigo. Que não fui nada para ti. Tu mudas-te. Eu continuo a mesma pessoa que só quer o teu bem, que vive a pensar em ti, que te tenta entender o melhor que pode e que tu deixas. Que posso fazer mais? Diz-me. Resta-me ter-te dentro de mim. Ao menos isso. E este chorrilho de parvoíces porque te mandei uma mensagem hoje de tarde, que teima em se dar por entregue. Dizia assim:
"Esta mensagem serve apenas para lhe informar que o remetente tem saudades suas. E entregar-lhe um beijo :)"
O que ficou por dizer está escrito antes dela.
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P.S. - Deixei-te uma mensagem noutro blog. Sei que quando a encontrares saberás que é minha.
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